A Rita Lobo diz que este pão pode ser servido assim, quentinho, sem nada. Eu já acho que o recheio dele é simplesmente obrigatório. Quase como um pão sírio, ele sozinho não tem glamour algum, embora também não precise de muita coisa. Experimentei depois com rodelas de tomate e um fio de azeite e ficou completamente outra coisa. Já ele puro... nenhuma graça.
Acho que comer piadina sem recheio é o mesmo que comer tapioca sem passar nem uma manteiguinha. Não desce.
O preparo é bem simples: misturar farinha, sal, fermento, leite, formar uma bola e sovar por alguns minutos. Depois é só enrolar em formato de cobra, cortar em 6 pedaços, abrir cada um deles com um rolo e colocar os discos na chapa quente dos dois lados. E pronto.
Eu fiz a versão integral, usando metade da farinha branca e a outra metade integral, o que segundo a autora deixa a massa mais durinha, mas igualmente saborosa. Porém, além de não me deixarem sair da dieta, não fizeram nenhum outro grande sucesso.
Até,
Dani
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