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Bolo delícia de limão

Sem muito o que dizer, só que o bolo faz jus ao nome... sendo de fato uma delícia.

Para preparar, primeiro peneirei os ingredientes secos (farinha, fermento e sal).

Na batedeira, bati a manteiga até ficar fofa, acrescentei açúcar, ovos e os ingredientes secos reservados, alternando com leite e batendo tudo a cada adição, apenas para misturar.

Depois desliguei a batedeira e acrescentei as raspas de 2 limões e aí foi só levar para assar em forno pré-aquecido.

A massa fica super cremosa devido à grande quantidade de manteiga (200g), logo o bolo é um pouco gordo (daqueles que não dá pra abusar). Ainda tem um toque final que é fazer o glacê, que na verdade não é um glacê e sim aquela famosa casquinha de açúcar: basta misturar o suco do limão com o açúcar e jogar por cima do bolo. Acabei caprichando nessa hora e fazendo uma casca bem mais grossa do que a da Rita, o que não comprometeu nada já que o bolo fez a festa dos meus primos, acabando em poucos minutos.

Destaco que a receita deste bolo está não só no livro, como também aqui no site, onde ela aparece como a número 1 entre as mais acessadas.

Resumindo, um bolo DELÍCIA de limão, para quem quiser enfiar o pé na jaca. :)

Até a próxima!

Dani

Hambúrguer ao molho de mostarda


Moro em uma cidade que por pouco não é considerada “de interior”, ou será que é? Apesar dos seus aproximados 200 mil habitantes, algumas coisas simplesmente não chegam aqui. A exemplo deste fato, alguns ingredientes não são fáceis de encontrar, como a mostarda Dijon.    

Por sorte, a Dani quase todo final de semana visita sua avó numa cidade próxima e que é mais fácil de comprar algumas coisas. Sabendo disso, pedi para que ela comprasse este item indispensável na receita.
Sabendo disso, por sua vez, o marido da Dani se empolgou e em um domingo frio convidei o casal para jantar aqui em casa.

A receita é mega simples, apenas temperar a carne moída com azeite, sal e pimenta do reino, moldá-lo em forma de hambúrguer e fritá-lo. Na própria frigideira colocar a mostarda, creme de leite, sal e pimenta do reino e misturar até engrossar o molho. Como acompanhamento, servi batatas fritas com queijo Cheddar.

Todavia, fiquei com a sensação de faltar alguma coisa, talvez o pão, a salada. Não achei um jantar incrível como citou a autora do livro, ficaria melhor como lanche da tarde, apenas.

Purê de mandioquinha


Já faz um tempo meu marido elogiou um purê de mandioquinha, também conhecida como batata baroa, que ele comera em um restaurante com a minha sogra. A fim de agradá-lo, decidi comprar o legume e fazer o purê do meu jeito mesmo.

Acontece que esse tubérculo estraga muito rápido, e acredito que ele já não estava tão fresquinho quando fiz a receita, o que me deixou frustrada e receosa. 

Eu ainda perguntei para ele se o gosto era realmente aquele, e a resposta foi positiva e que por sinal estava bom, mas no meu entender eu não gostava de mandioquinha. 

Ocorre que uma das receitas do Panelinha que coube a mim, era o tal purê.

Dessa vez comprei a mandioquinha e no dia seguinte já fiz a receita. Cozinhando-a e depois de amassada, misturei com manteiga, leite, noz-moscada, pimenta do reino, sal e queijo Catupiry.

Agora sim, para minha surpresa, eu gosto de purê de mandioquinha. O gosto ficou bem parecido com o primeiro que fiz, só que mais suave e melhor temperado. Neste caso, a primeira impressão não ficou.

Até a próxima!!
Cris

Quiche Lorraine ou de queijo

Dando continuidade ao post anterior, a Quiche foi o prato salgado que eu levei.

Mesmo com medo de dar errado e não ter tempo para preparar outra receita para levar, dei continuidade ao prato, que a primeira vista parecia complicado, mas revelou-se simples e gostoso.

Primeiro faz-se a massa com farinha de trigo, manteiga, água gelada e sal. O segredo é que a massa tem que ficar um bom tempo na geladeira coberta por filme plástico, ou seja, não é uma receita muito rápida.

Depois a massa é assada por 10 minutos em forno alto, e aqui temos outro segredo, colocar feijão cru em cima da massa para que a mesma não fique estufada e quebre. Os feijões serão descartados logo após.

O recheio consiste em uma base de queijo Gruyere ralado e uma mistura de leite, creme de leite fresco, ovos, bacon, noz-moscada, pimenta do reino e sal, por cima. Para dar um toque, polvilhei queijo Parmesão ralado. Após assar por 45 minutos temos uma torta saborosa e que pretendo repetir. A única ressalva é que talvez ficasse mais gostosa se a massa fosse mais quebradiça.

Para os curiosos de plantão, Quiche, que significa torta, é um prato de origem francesa, de uma região ao nordeste do país chamada Lorraine, por isso o nome.

Até Mais!!
Cris

Bolo Fudge com cobertura de ganache.


As próximas receitas foram feitas no mesmo dia, em especial para o chá de bebê da tia do meu marido.

O chá era no estilo “americano”, ou seja, cada convidado levaria um prato, e eu fiquei de levar um doce e um salgado. A primeira opção escolhida foi o Bolo Fudge, afinal muito raro alguém não gostar de chocolate.

Pense numa receita elaborada para chocólatras. Começando pela massa, mistura-se chocolate meio amargo (que substituí por chocolate Diamante Negro), cacau em pó, açúcar, leite, água, manteiga, óleo, farinha de trigo, bicarbonato de sódio, fermento em pó e ovos.

Com tantos ingredientes, daria para fazer duas receitas diferentes, achei muito redundante. O resultado é um bolo denso, quase que “solado’, e úmido.

Não satisfeito com chocolate, de cobertura temos uma ganache de chocolate meio amargo, manteiga e creme de leite fresco. Que depois de frio fica um pouco endurecida, porém macia e bem bonita.

As amêndoas só servem mesmo para enfeitar, e é um pouco chato cortá-la em lâminas, uma vez que não achei pronta para comprar.

O bolo fez sucesso no evento, recebi vários elogios, mas em minha opinião é chocolate demais, o que o deixa um pouco enjoativo. Mas pra quem gosta muito de doce, é uma ótima receita.

Até!!
Cris

Bolo de banana

Decidi fazer esse bolo depois de ir à casa da minha mãe e ver na fruteira mais de uma dúzia de bananas bem maduras, e que logo se estragariam.

A receita é bem fácil. É só bater na batedeira duas bananas, açúcar, manteiga, ovos, farinha de trigo, fermento em pó e essência de baunilha e depois assar por 40 minutos em forno pré - aquecido.

O resultado é uma massa bem fofinha e saborosa, mas o sabor da baunilha fica mais evidente do que o da banana, e por usar apenas duas unidades, eu continuava com o mesmo problema: Uma receita que utilizasse todas as frutas que estavam na fruteira.
 
Assim, resolvi fazer um doce de banana, daqueles simples, só com a fruta e açúcar na panela até cozinhar, e recheei o bolo.

Esse foi o toque que transformou o bolo no verdadeiro bolo de banana, ficando na medida certa.

Até Mais!!

Cris

Bolo de copinho

Eu faço parte daquele grupo de pessoas que tem "medinho" das ondas do microondas (mesmo não sabendo nada a respeito), então eu evito o seu uso o máximo possível.

Nunca gostei da ideia do bolo de copinho ou bolo de caneca, que explodiu na internet ha um tempo atrás. A única vez em que eu fiz a receita foi por pura curiosidade de saber se realmente ia sair um bolo dali de dentro, e saiu, embora nem um pouco gostoso e com aquele cheiro de ovo que faz com que a gente desista de comer ou se arrependa depois de ter comido.

Nunca mais tinha feito o tal bolo de copinho, e nem pretendia, mas como é uma das receitas do Panelinha que estão na minha lista (e não na lista da Cris), resolvi me livrar logo dele.

Devo dizer que continuo não gostando da ideia de usar o microondas pra cozinhar nada, mas reconheço que a Rita conseguiu melhorar consideravelmente a versão original desta receita. Primeiro porque ela não bate os ingredientes (manteiga, leite, ovo, açúcar, cacau em pó, farinha e fermento) direto no copo, e sim em uma tigela (pra depois distribuir a massa nos copinhos). Experimente bater um ovo dentro de uma xícara e depois batê-lo em uma tigela grande, com fouet, e verá a diferença. Adeus cheiro de ovo.

Outras melhorias que ela fez foi trocar o óleo pela manteiga derretida e o chocolate pelo cacau em pó, além de peneirar os ingredientes secos, deixando a massa aerada e, por consequência, mais leve.

O único problema foi que o livro indica 3 minutos no microondas, na potência máxima. Eu acreditei, fui até esperar na sala... e, quando o micro apitou e eu abri a portinha, uma fumaça insuportável tomou conta da cozinha. O bolinho, claro, estava completamente queimado... e eu saí abrindo todas as janelas, mesmo estando sob um frio de doer os ossos. Mas antes bater os dentes que morrer intoxicada.

Na segunda tentativa deixei apenas 1 minuto e o bolinho estava no ponto. Não sei se o tempo varia de um aparelho para o outro ou se foi equívoco do livro. O fato é que pra quem gosta de receitas práticas (e de microondas), a receita é um achado. :)

Até mais,
Dani

Piadina

A Rita Lobo diz que este pão pode ser servido assim, quentinho, sem nada. Eu já acho que o recheio dele é simplesmente obrigatório. Quase como um pão sírio, ele sozinho não tem glamour algum, embora também não precise de muita coisa. Experimentei depois com rodelas de tomate e um fio de azeite e ficou completamente outra coisa. Já ele puro... nenhuma graça. 

Acho que comer piadina sem recheio é o mesmo que comer tapioca sem passar nem uma manteiguinha. Não desce. 

O preparo é bem simples: misturar farinha, sal, fermento, leite, formar uma bola e sovar por alguns minutos. Depois é só enrolar em formato de cobra, cortar em 6 pedaços, abrir cada um deles com um rolo e colocar os discos na chapa quente dos dois lados. E pronto.

Eu fiz a versão integral, usando metade da farinha branca e a outra metade integral, o que segundo a autora deixa a massa mais durinha, mas igualmente saborosa. Porém, além de não me deixarem sair da dieta, não fizeram nenhum outro grande sucesso.

Até,
Dani

Feijoada e os gomos de laranja perfeitos

Confesso que nunca tinha pensado em fazer uma feijoada, afinal na minha casa o dono da feijoada é o patriarca da família. Mas já que tinha que fazer mãos à obra.

À primeira vista o que agrada nesta receita é o fato de não conter ingredientes que eu acredito não serem comestíveis, como orelhas, rabo, tripas e etc.

Escolhi um feriado para cozinhar, pois precisaria de tempo, uma vez que o preparo começa no dia anterior, com o feijão e a carne seca de molho.

No dia em questão, eu queria ter começado bem cedo, mas tinha me esquecido de comprar a couve e a carne defumada, que por não especificar no livro qual o tipo da carne, comprei costela defumada.

O preparo é demorado: Corta bacon, corta costela, corta carne seca, corta linguiças tipo calabresa e paio e depois de quase 2 horas cozinhando com o feijão e uma laranja inteira, que depois é descartada e que não entendi muito bem a função, já que não liberou sabor algum, tempera-se com cebola, alho, cheiro verde, cominho e pimenta.

O toque final é acrescentar uma “papinha” feita com uma concha de feijão e que engrossa a feijoada que é uma beleza.

O corte das laranjas inicialmente é complicado, mas depois que pega o jeito fica fácil, e o legal é que não fica aquele bagaço na hora de comer, deixando-a mais saborosa. O único problema é que Laranja-Baía não é muito comum na minha cidade, então das 7 que comprei só aproveitei 4, as demais estavam secas.

Resultado final....APROVADA com louvor por toda a familia, inclusive pelo meu pai, que contribui para o nosso almoço com crocantes torresmos, que ainda não me atrevo a preparar.

Essa é primeira receita do Panelinha que penso em repetir.

 Até a próxima.

Cris ; )


Almôndegas para crianças

Quando eu bati os olhos nessa receita pensei que ia passar horas na cozinha, mas o procedimento todo é relativamente rápido (a Rita Lobo que exagerou um pouco na riqueza de detalhes).

Comecei preparando o molho, que é uma lata de tomate pelado temperado com cebola, alho, azeite, manteiga, sal e pimenta-do-reino moída na hora. Sou apaixonada por tomate pelado e não tenho dúvidas de que ele é o grande diferencial desta receita... e acho que de qualquer outra em que ele for ingrediente.

[tomate pelado italiano, eu te amo!]

Depois temperei a carne moída com cebola, alho, salsinha picada, sal, pimenta-do-reino e miolos de pão francês molhados no leite. Quando acrescentei o ovo ficou praticamente impossível formar bolinhas bem definidas e a Rita diz que a receita é assim mesmo: não compactar as almôndegas, apenas enrolar com as palmas das mãos, sem apertar. Ok. Fiz algumas almôndegas do jeito que o livro pedia e nas restantes acrescentei aveia em flocos (que, além de deixar a carne mais gostosa e saudável, faz com que você possa enrolar as bolinhas com muito mais facilidade). Achei bem melhor assim.

Com as almôndegas feitas, é só empaná-las com farinha, fritar todas em azeite e transferí-las para a panela do molho. Quando começar a ferver, cozinhar mais 10 minutos, corrigir o sal, a pimenta e... voilà!

Um arroz soltinho pra acompanhar foi suficiente. =)

Até mais,
Dani

Frango crocante para crianças.

Franguinho assado com cara de frito e empanado. Assim define-se essa receita onde filés de peito de frango, temperados com apenas sal e pimenta do reino, são envoltos por uma crosta de farelos de flocos de milho e manteiga. Após 20 minutos de forno o que temos é uma refeição leve e saborosa.
Por conter poucos temperos, o sabor mais marcante é o da manteiga e é realmente uma pena a casquinha não aderir tanto ao frango, ficando parecida mais com uma farofa.
Apesar de a receita ter dado certo, achei as quantidades um tanto equivocadas, uma vez que tive que triplicar as quantidades para que fosse possível empanar os quatro filés solicitados nos ingredientes.
Até mais..

Cris